Nestas eleições, quiçá seguindo os “ventos” de algumas candidaturas a imprensa seria mais uma vez inundada de nomes, foram mais 30 (!), muitos deles nunca sequer proferidos por ninguém das listas concorrentes.
A noite das eleições foi trágica. As fontes que relataram o avanço de 600 votos de BdC provocariam um motim, que foi o ponto final num momento de moralização e união sportinguista.
Record viria a pedir desculpa. OJogo teve durante todo o Domingo noticias no seu site relativas à vitória de BdC. A SIC escudou-se em “fontes” misteriosas, que Nuno Luz, por mais que viva, nunca poderá justificar.
Rigor, verdade, apuramento de factos e imparcialidade. Estas são as regras de ouro do jornalismo. Nada mais distante do que se tornou a imprensa desportiva em Portugal.
A diferença hoje em dia, entre um jornalista desportivo e um “espalha-brasas” é ínfima.
Sofrem os clubes que vivem maus momentos, pois se existem matérias de que os OCS mais gostam em Portugal é esmiuçar a “crise”, o conflito, a desordem.
O Sporting é hoje um autêntico “bobo da corte”, que é consumido em puro canibalismo pelos Sportinguistas e como “prato” de humor para os adeptos rivais.
Por que raio havemos nós Sportinguistas de confiar nas informações que são postas a circular na imprensa sobre o clube? Já não aprendemos a nossa lição?
Neste momento e até ao fim da época será prato forte dos media os nomes de Carlos Freitas para a equipa de futebol, o nome do treinador (que todos dizem ser Domingos, mas que nunca foi confirmado!) e quais serão os jogadores a abandonar o clube.
Vale a pena acreditar em qualquer notícia sobre estes temas? Não valerá a pena que GL mostre o teu pulso firme “disciplinando” (uma boa acção judicial pode serenar a vampiresca vontade de publicar boatos) os OCS?
Deixo à vossa consideração. Deixo à consideração de quem manda no clube entender o caos que os rumores e boatos tem provocado na vida diária do clube. Quem vê 80 na imprensa que equivalem a 8 na realidade só pode ficar desiludido com a direcção. Até quando vamos permitir isto?
Até breve.
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