Ainda estou sentado na minha cadeira em Alvalade e terei de ser breve na mensagem. Não me apetece grandes reflexões mas posso dizer que uma coisa mudou - a atitude. Contra o autocarro, contra o Xistra, contra as lesões e contra a falta de entrosamento da equipa, contra tudo...lutou-se. A espaços jogou-se muito bom futebol. Isso já está diferente.
O que não mudou foi Djaló e a arbitragem. O primeiro desperdiçou mais uma oportunidade, vão ser poucas estes ano rapaz...e o segundo devia ir para casa ver o DVD...reflectir e pedir desculpa por ter impedido claramente que o Sporting ganhasse.
Ainda não vi os lances na TV, mas na 1ª parte reclamou-se penalty e na segunda houve um golo anulado...só quero ver...além disso penso que deve ter perdoado umas boas 2 expulsões no final da partida.
Parabéns ao público esteve impecável. Parabéns a Domingos a equipa parece ter evoluido e não merecia ter empatado este jogo. Não me lembro de uma única jogada do Olhanense. Nem cantos, nem livres, só mesmo um remate...
Até breve.
Tudo certo no que diz...
ResponderEliminarO Jeffren podia ter ido mais cedo para os balneários...
É verdade que nos roubaram um golo limpo e um penalti foi-nos sonegado...
Ficaram muitos amarelos nos bolso contra os jogadores da Olhanense...e alguns duplos também...
Mas vocês já viram o que era o Sporting à frente dos galinhas...??
e o postiga falhou... bastava a floribela e o postiga nao falharem como falham, que o xistra bem que podia anular o golo que se ganhava à mesma... agora com djalos e postigas não se vai longe...
ResponderEliminarNão te esqueças da merda de exibição do Postiga...
ResponderEliminaro penalty só se vê após exaustivas repetições em slow-motion, portanto beneficio da dúvida.
ResponderEliminaro golo anulado ao postiga é erro do fiscal de linha, nem precisava slow-motion.
mas ainda assim, falha-se golos atrás de golos, muitos nervos e pouca clarividencia.
e mesmo com tudo isso, dava para ganhar.
zé das couves.
jeffren teve sorte em não ser expulso, quando ainda estava 0 x 1.
ResponderEliminarzé das couves.